Nesta segunda-feira (6), Donald Trump iniciou os preparativos para o seu segundo mandato. O presidente eleito já deu início às reuniões para falar sobre a formação de um novo gabinete.
Por GloboNews
Nesta segunda-feira (6), Donald Trump iniciou os preparativos para o seu segundo mandato. O presidente eleito já deu início às reuniões para falar sobre a formação de um novo gabinete. Trump indicou deve fazer várias mudanças no governo.
O republicano já sinalizou que pretende demitir funcionários desleais e prometeu cargos para algumas pessoas. Saiba mais abaixo.
Elon Musk e Robert Kennedy Jr
Trump já mencionou a intenção de oferecer posições em seu governo ao bilionário Elon Musk e o aliado Robert Kennedy Jr., que disputou a eleição como candidato independente, mas declarou apoio ao republicano. Ele pode ficar com algum cargo na área de saúde, apesar de ter um histórico de negar a eficácia de vacinas, por exemplo.
Susie Wiles e outros nomes para o governo
Um nome circulando para ser chefe de gabinete de Trump é Susie Wiles, que é uma das coordenadoras da equipe de Trump. Para a Secretaria do Tesouro, os nomes do assessor econômico Scott Bessent e o bilionário John Paulson estão sendo cotados.
Já o senador Marco Rubio, da Flórida, antigo aliado de Trump, está sendo apontado como possível secretário de Estado - o maior cargo diplomático do governo. E para a área de Defesa, outro senador, Tom Cotton, do Arkansas, é uma possibilidade.
Outro nome importante a ser definido para o novo governo é o de procurador-geral - que lidera o Departamento de Justiça e pode definir o rumo dos processos enfrentados por Trump. O republicano já sinalizou que vai demitir o procurador especial Jack Smith, responsável por dois casos federais contra ele.
Transição de governo
O atual presidente Joe Biden já falou com a campanha de Trump para que eles tenham uma reunião sobre transição. Nesta terça-feira (7), Biden fez um pronunciamento à nação após a vitória de Trump nos Estados Unidos. A vice-presidente, adversária derrotada, Kamala Harris, afirmou que vai trabalhar por uma "transição pacífica".